Como melhorar minhas notas? ajudando os alunos da nossa morabeza


QUANDO se perguntou a vários estudantes de escolas de primeiro grau: ‘O que mais o preocupa?’, 51 por cento deles responderam: “As notas”!
Não é de admirar que as notas escolares sejam uma das principais fontes de ansiedade entre os jovens. As notas podem significar a diferença entre formar-se e ficar para trás, entre conseguir um emprego bem remunerado e só conseguir o salário mínimo, entre receber os elogios dos pais e incorrer na ira deles.


A preocupação excessiva com notas, contudo, pode gerar stresses paralisantes e provocar ardente competição. Um compêndio sobre a adolescência comenta que os estudantes pré-universitários podem ser especialmente “envolvidos numa confusão competitiva que enfatiza notas e a classificação dos alunos nas turmas, em vez de o aprendizado”. Em resultado, citando-se o Dr. William Glasser, os estudantes “aprendem desde cedo, na escola, a perguntar o que vai cair na prova e . . . a estudar somente esses pontos”.
                               
Assuma a sua Responsabilidade de Aprender!

Segundo a professora Linda Nielsen, os maus alunos tendem a “lançar a culpa pelo seu mau desempenho [escolar] sobre fontes além de seu controle: injustas perguntas nas provas, um professor preconceituoso, a má sorte, o destino, o tempo”.
Os bons alunos, contudo, assumem a responsabilidade por seu aprendizado. A revista ’Teen certa vez entrevistou alguns estudantes de segundo grau [escola secundária] que tiveram excelente desempenho. Qual o segredo deles? “A motivação pessoal ajuda a pessoa a ir em frente”, disse um deles. “Obrigar-se a seguir um horário e organizar seu tempo”, disse outro. “É preciso estabelecer alvos para si mesmo”, disse ainda outro. Sim, na maior parte, quão boas serão suas notas depende, não de fatores além de seu controle, mas de VOCÊ mesmo — de quão arduamente disposto está a estudar e a empenhar-se na escola.


 
A maioria de nós se beneficiaria de ter um lugar quieto, reservado para se estudar. Se não tem um quarto só para si, ou se o espaço em sua casa é limitado, improvise! Talvez a cozinha, ou o dormitório de outra pessoa, possa ser declarado seu local de estudo por cerca de uma hora, cada noite. Ou, como último recurso, tente uma biblioteca pública ou a casa dum amigo.
Se possível, use uma escrivaninha ou uma mesa com bastante espaço em que espalhar seu material escolar.

                                                       
Certo educador diz mais: “É importante fazer o estudante compreender que um fato não existe isoladamente, mas sempre está relacionado com outras informações.” Tente, portanto, relacionar aquilo que estuda com aquilo que você já sabe ou que tem experimentado. Procure o valor prático daquilo que você aprende.
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