Um maior erro do homem foi ter nascido.

Nos temos á liberdade de escolher enveredar pelo caminho do bem como também pelo caminho do mal, podemos escolher entre o bom e o mau, mas infelizmente não temos a opção de acertar sempre. Mesmo alguém do bem por assim dizer, pode em certas circunstância da vida fazer o mal, como diz certo provérbio “a pressão faz o sábio agir como doido”. Quem ainda não nasceu, e quem já morreu, tem uma vantagem sobre os vivos, pois eles não podem errar.
A partir do dia do nascimento o erro encarcera o homem, numa prisão que pode durar 80 anos. Por mais atento que á pessoa for, ou por mais cauteloso que for, sempre ele vai errar por vezes de uma forma tão drástica e sem retorno possível. Os actos podem ser mensurados, porem não podem ser controlados na totalidade, é como se fossemos divididos em dois. Uma parte quer fazer o bem, e a outra parte nos empurra para fazer o mal, por vezes de uma forma inconsciente.
A vida é uma dádiva que em circunstância alguma não deve ser tirada, mesmo referindo ao aborto. Em vez disso devemos prezar esse dom, porque é a maior que temos. Mas erramos porque somos seres vivos, imperfeitos e a condição do nosso coração é maldosa desde sempre. O homem morto não pode errar, mais a partir do dia em que nascemos tornamos um ser errante, empanturrado de aflição e dor.
Como diz certas citações:
"Errar é humano, perdoar é divino."
"Qualquer um que nunca cometeu um erro nunca tentou nada de novo."
Obs: Isto não é desculpa para viver no erro, ou para errar propositadamente, é apenas para demonstrar a origem do erro.
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